terça-feira, 15 de março de 2011

Dia 17 de Abril de 2011

 


 " Eis que o profeta vem, e o rei que foi dito como profeta é o nosso verdadeiro Rei. E a multidão com grande alegria e jubilo estendia as suas vestes pelo caminho, enquanto outros cortavam ramos das árvores e os espalhavam pelo caminho. A multidão porem que iam a frente de Jesus gritavam: Hosana ao Filho de Davi!!! Bendito o que vem em nome do Senhor!!! Glória no mais alto dos céus!"  ( Mateus 21, 1-11)


Todos os alunos e professores estão convidados a participar deste momento de fé e adoração, onde o Próprio Deus se dá a nós na Santa Eucaristia.

Obs. Os Alunos que quiserem poderão ir com a camiseta do curso.

Local: Igreja Matriz em Santa fé do Sul - São Paulo
Horário: 19:30

Informações: leivina_sfs@hotmail.com
                     rodrigobethania@hotmail.com


Mutirão de confissões Procure a Igreja de seu setor -



Está se aproximando o tempo da Quaresma. Tempo propício de rever a caminhada pessoal, fazer um bom exame de consciência e procurar a confissão. Tempo de propostas de mudança de vida e gestos concretos definidos em atitudes. Assim estaremos nos preparando melhor para celebrar a Páscoa do Senhor, neste ano de 2011.
           
Convidamos todas as comunidades a estarem atentas à programação do mutirão de confissões. Momento todo especial de acolher a misericórdia de Deus por meio do sacramento da reconciliação. Momento também de esforço pessoal de nossos padres que viajam praticamente todas as semanas da quaresma para atender a confissão do nosso povo.
           
Apresentamos a programação do mutirão, divididos por setores.

15 de março: Setor Palmeira d´Oeste
17 de março: Setor Fernandópolis
22 de março: Setor Jales
24 de março: Setor Santa Fé
31 de março: Setor Auriflama/Salgado
05 de abril: Setor Pereira/Ilha
07 de abril: Setor Ouroeste

A terra está com febre!

Estamos apenas na primeira semana da quaresma, e já percebemos como a Campanha da Fraternidade sobre a vida no planeta está nos interessando e motivando. O planeta terra é uma espécie de grande nave espacial, onde todos estamos viajando pela aventura do universo, carregando em nós o segredo da vida, que o nosso planeta nos garante.
14/03/2011
D. Demétrio Valentini
Estamos apenas na primeira semana da quaresma, e já percebemos como a Campanha da Fraternidade sobre a vida no planeta está nos interessando e motivando. O planeta terra é uma espécie de grande nave espacial, onde todos estamos viajando pela aventura do universo, carregando em nós o segredo da vida, que o nosso planeta nos garante.
Na vastidão deste assunto, a Campanha deste ano destaca dois pontos centrais, que é bom termos logo presentes. Trata-se do aquecimento global, e das mudanças climáticas. Na verdade, são dois sintomas, que revelam problemas profundos, e levantam interrogações muito grandes.
O aquecimento global preocupa, pois dele derivam muitas consequências. O planeta terra nos encanta pela sua harmonia, e pela constância de sua temperatura média global, que permanece muito estável. Mas nos últimos séculos, sobretudo a partir de 1750, quando começou a revolução industrial que começou a mexer muito com os recursos naturais do planeta, constata-se que houve, com certeza, o aumento médio de quase um grau. Parece pouco, pois estamos acostumados a oscilações locais da temperatura.  Mas aqui se trata da média global, cuja mudança logo repercute com consequências muito grandes de ordem climática e pluviométrica. Agora se percebe uma preocupante aceleração do aumento da temperatura média global, a ponto de alguns cientistas advertirem que até 2050 haveria um aumento de mais dois graus na temperatura média global, o que já causaria uma grande elevação do mar, inundando vastas regiões litorâneas. A preocupação aumenta, quando alguns cientistas dizem que em breve poderá haver um aumento de 4 graus na temperatura média global, o que resultaria em catástrofes difíceis de imaginar.
As mudanças climáticas também estão na ordem do dia. Embora não tenhamos registros de muitos séculos, parece evidente que elas estão se acelerando ultimamente.
Independente do grau de certeza que podemos ter a respeito destes dois sintomas, a prudência aconselha ter um cuidado responsável e carinhoso com a nossa mãe terra!  É o que a CF nos recomenda!

Os cristãos incomodam?
Profeta não é aquele que adivinha o futuro, mas aquele por meio de quem Deus fala. Somos os meios que Deus usa para falar. Exatamente por causa disso, aqueles que não aceitaram Jesus e o Evangelho acabam nos agredindo. Na verdade, eles investem contra Aquele que fala e faz em nós. Mas somos nós que acabamos sendo atingidos.

Deus nos usa como luz. Por isso incomodamos os que não são d'Ele. E por os incomodarmos, eles vêm contra nós. Somos motivo de questionamento para as pessoas que não se importam com Deus.

Uma pessoa muito próxima a mim contava que aqueles que viviam em sua casa lhe diziam: “Você é como nossa ‘consciência’, vive nos acusando. Sua presença, seu jeito, suas palavras nos acusam”. Essa pessoa não fazia nada disso, mas os outros se sentiam acusados e agredidos só porque ela lutava para ser de Deus e testemunhar isso com a vida.

Portanto, não se iluda! Se somos de Deus, se vivamos de modo cristão, acabamos por incomodar. E é esse incômodo que pode salvar. Na verdade, não somos nós que incomodamos, é o Evangelho que vivemos, a luz de Deus que está em nós.

Deus o abençoe!

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

(Trecho do livro "Combatentes na provação" de monsenhor Jonas Abib).

segunda-feira, 14 de março de 2011

"Deus se opõe ao pecado, mas salva o pecador", explica Papa


Da Redação, com Rádio Vaticano


Reuters
Papa saúda fiéis presentes na Praça São Pedro, no Vaticano
"Este é o I Domingo de Quaresma, Tempo Litúrgico de quarenta dias que é para a Igreja um itinerário espiritual de preparação para a Páscoa. Trata-se de seguir Jesus que caminha em direção à Cruz, ápice de sua missão de salvação", explicou o Papa Bento XVI, no Angelus deste domingo, 13, no Vaticano.

"Por que a Quaresma? Por que a Cruz?", perguntou o Papa. "A resposta, em termos radicais, é esta: porque existe o mal, aliás, o pecado, que segundo as Escrituras é a causa profunda de todo mal, mas a palavra pecado não é aceita por muitos, porque pressupõe uma visão religiosa do mundo e do homem", disse Bento XVI.

O Santo Padre ressaltou ainda que, diante do mal, o comportamento de Deus é o de se opor ao pecado e salvar o pecador. "Deus não suporta o mal, porque é Amor, Justiça e Fidelidade e por isso não quer a morte do pecador, mas que se converta e viva. Para salvar a humanidade, Deus intervém e nós vemos isso em toda a história do povo judeu, a partir da libertação do Egito. Deus está determinado a libertar os seus filhos da escravidão para conduzi-los à liberdade. A escravidão maior e mais profunda é a do pecado. Por isso, Deus mandou seu Filho ao mundo, para libertar os homens do domínio de Satanás, origem e causa de todo pecado", sublinhou.

Bento XVI frisou que Cristo se tornou vítima de expiação de nossos pecados, morrendo por nós na cruz. "Contra esse plano de salvação definitivo e universal, o diabo se opôs com todas as suas forças, como mostra o Evangelho que fala sobre as tentações de Jesus no deserto, proclamado todos os anos no I Domingo da Quaresma", disse.

O Pontífice ressaltou que entrar neste Tempo Litúrgico significa ficar do lado de Cristo, com Cristo e contra o pecado, "enfrentar individualmente e como Igreja o combate espiritual contra o espírito do mal".

O Santo Padre invocou a materna proteção de Maria para que esse período da Quaresma seja rico de frutos de conversão e pediu aos fiéis para que rezem por ele e seus colaboradores da Cúria Romana que, neste domingo, iniciam o retiro espiritual.

A seguir o Papa concedeu a todos a sua bênção apostólica.
Testemunhas de Cristo
 
Você sabe o que é uma testemunha?

Imagine que está havendo um julgamento, e alguém é chamado para testemunhar. Uma testemunha precisa apresentar fatos que traduzam e comprovem suas palavras, mas sim palavras que traduzam e comprovem fatos. A grande promessa do Senhor é esta: “[vós] serdes minhas testemunhas” (At 1,8).

Imagine agora quando Jesus foi julgado. Naquela ocasião, ninguém compareceu para testemunhar a favor dele. Apareceram muitas falsas testemunhas, mas a seu favor ninguém se manifestou.

Não houve ninguém para falar dos milagres de Jesus. Quantas pessoas foram curadas? Pessoa alguma apareceu para falar que Jesus o ressuscitou dentre os mortos, e Jesus ressuscitou a vários! Ninguém apareceu para dizer: “Jesus perdoou os meus pecados”; ou “Jesus transformou a minha vida”; ou, ainda, para dizer: “Jesus falou, e falou ao meu coração; fui atingido, mudado, convertido, pois suas palavras enterneceram o meu coração!”

Neste tempo em que vivemos, o Senhor precisa de testemunhas. A situação é esta: nos dias de hoje, Deus está sendo julgado pelo homem, e sem nenhum testemunho!

O homem construiu o seu mundo, o mundo da sua razão, da sua inteligência; tornou-se o senhor, ao desejar ser O senhor, e, assim, Deus não teve vez. O plano de Deus a nosso respeito, nós que somos filhos criados por amor, para uma eternidade de amor, não teve mais espaço no mundo que o homem construiu.

O Papa João Paulo II dizia que o homem de hoje vive como se Deus não existisse; e o nosso Bento XVI diz que o homem moderno construiu um mundo onde não há lugar para Deus. 

A Lei do Senhor não é um peso para nós, ela é libertação. Ela é mais do que as leis que regem os astros, os planetas, o corpo humano, a química, a física, a eletricidade e que existem para mover, para fazer funcionar as coisas todas. A Lei do Senhor é para o nosso bem, a nossa construção, para realizar o projeto do Pai sobre nós.

quarta-feira, 2 de março de 2011

Imagem de Destaque

Vão-se as máscaras e ficam os filhos

Neste carnaval você pode escolher entre o ser e o representar
Existe um velho ditado popular que diz: "Vão-se os anéis e ficam-se os dedos!" Fazendo um trocadilho, podemos dizer que, no carnaval, vão-se as máscaras e ficam....?

Nas máscaras caídas, após uma grande noite de carnaval, podem ser encontrados pedaços de pessoas. Olhando mais de perto, encontramos as lágrimas daqueles que saíram envolvidos por uma máscara e, por alguns dias, se transformaram em grandes atores fazendo o papel de uma vida que não lhes pertencia, e por fim, caíram no chão, como o resto de suas fantasias.

A palavra "persona", no uso coloquial, significa um "papel social" ou "personagem" vivido por um ator. É uma palavra italiana derivada do latim e que se refere a um tipo de máscara feita para ressoar a voz do ator (per + sonare = "soar através de"), permitindo que fosse bem ouvida pelos espectadores, assim como dar ao ator a aparência exigida pelo papel. A máscara é usada para fazer ecoar um personagem.

Personagens, no entanto, são os objetos de uma história. Pode ser um homem ou animal, mas sempre é um ser fictício, um objeto ou qualquer coisa que o autor quer representar.

Personagens são encontrados em obras de literatura, cinema, teatro, televisão, desenho, videogames, marketing. Existem para isso, ou seja, são seres irreais que dão forma a uma ideia. Nós não somos personagens, não precisamos de máscaras para inventar nossas histórias, não precisamos nos servir delas para que a nossa voz seja ecoada. Pois Deus nos criou à Sua imagem (cf. Gn 1,27), por essa razão, não devemos agir como escravos das máscaras que fomos colocando ao longo da vida.

Neste carnaval você pode escolher entre o ser e o representar, mas lembre-se de que todos nós somos frutos de nossas escolhas e devemos conviver com as consequências delas. Não são poucos jovens que, durante estes dias de festa, se decidem por representar com o uso das drogas, da violência e do sexo desregrado e sem limites e, no final de 4 dias de “folia”, o ser está despedaçado, como objetos que foram usados e depois jogados fora.

Portanto, ao longo do caminho, mesmo que pedaços de nós estejam no chão, somos chamados a recolher nossos cacos, levantar a cabeça, e recomeçar, sem máscaras, livres, pois, já não somos mais escravos, mas sim, filhos; e, como filhos, também somos herdeiros: isso é obra de Deus (cf. Gl 4,7).

Assim, vão-se as máscaras e ficam os filhos, eleitos, livres, criados à imagem e semelhança do Pai.

Ricardo Gaiotti Silva
Advogado, missionário da Comunidade Canção Nova

ricardo@geracaophn.com

terça-feira, 1 de março de 2011

História de fevereiro

Com o dia 28, termina o mês de fevereiro. Nesse ano ele foi tão tranqüilo, sem o carnaval, que dá até para contar a história do mês que acabou reduzido a 28 dias.
28/02/2011
D. Demétrio Valentini
Com o dia 28, termina o mês de fevereiro. Nesse ano ele foi tão tranqüilo, sem o carnaval, que dá até para contar a história do mês que acabou reduzido a 28 dias.
Ela é meio complicada esta história de fevereiro. Por que se coloca na encruzilhada dos calendários, com suas tentativas de contar bem os dias, colocando-os na órbita de um ano, que como sabemos, é o tempo que a terra leva para dar a volta em torno do sol.
Pois bem, o complicador desta história, é que o movimento da terra ao redor do sol não se mede, exatamente, por um número redondo de dias. Ela leva um pouco mais do que 365 dias. Na verdade, ela leva 365 dias, mais uma fração de 0, 2425 em cada ano. Daí a necessidade de fazer um ajuste a cada quatro anos, mais ou menos.
Como o calendário romano, que nós seguimos, passou 1600 anos sem fazer este ajuste, o Papa Gregório XIII, no ano 1582, determinou um ajuste de dez dias numa pancada só, de tal modo que do dia 04 de outubro daquele ano se passou diretamente ao dia 15 de outubro, e daí por diante se procura fazer os ajustes, a cada quatro anos, e depois de 400 anos se faz um novo reajuste mais apurado.  Mais ou menos assim.
Mas para entender por que fevereiro se pegou com menos dias, é preciso saber outras curiosidades históricas, que vêm desde o tempo do império romano, em que o ano começava com o mês de março, sendo fevereiro, portanto, o último mês do ano. Aí entra a história. O imperador Júlio César nasceu no mês que se chamava “quintilius”, porque era o quinto mês do ano. Em homenagem ao imperador, o mês trocou de nome, e passou a se chamar “o mês de Julho”, em homenagem a Júlio César. Esse mês só tinha 30 dias. O imperador achou que o seu mês merecia 31. De tal modo que, no final do ano, isto é, no final de fevereiro, faltou um dia. Depois veio o imperador César Augusto. Ele nasceu no mês que se chamava “sextilius”, por que era o sexto mês do ano. Em homenagem ao imperador Augusto, também este mês mudou de nome, chamando-se “o mês de Augusto”, que acabou ficando “agosto”. Ele também só tinha trinta dias. Mas o imperador quis 31 para o seu mês.  De modo que no final do ano, faltou mais um dia, e fevereiro acabou ficando com 28.
Está contada a história do mês de fevereiro. Mas o calendário guarda tantas outras histórias, que poderíamos conhecer melhor.

MISSA UNIVERSITÁRIA

A Paroquia São João Batista tem o prazer de comunicar e convidar a toda comunidade de Santa Fé do Sul, e em Especial os Universitários dos Campos da Funec I, II e III, para a celebração da Santa Missa Universitária que no dia 27/03/2011 acontecerá na mesma paroquia.
Será a segunda Missa para os Universitário, onde eles poderam comparecer com a camiseta do seu curso, e especialmente participar como leitores na celebração.
Para informações sobre as leituras na celebração, os alunos interessados poderam buscar informações na Casa Paroquial ou até procurar a estudante Leivina (Nina) 5º termo do curso de Psicologia no campos II da Funec sala 30 ou Rodrigo Bueno 5º termo do curso de Administração campos II da Funec. A Comunidade São João Batista agradeçe a atenção.
Os filhos de Eli – Servir a Deus em estado de pecado
Série Formação: "Tentação do Músico"

O procedimento indigno dos filhos do sacerdote Eli nos é relatado no primeiro Livro de Samuel, capítulo 2, versículos 1 em diante (leia o capítulo inteiro). Quando o povo ia até o templo para levar suas ofertas ao Senhor e sacrificar animais nas celebrações, os filhos do sacerdote Eli retiravam dos ofertantes aquilo que não lhes pertencia, retiravam o melhor das dádivas reservadas ao Senhor. Se alguns dos fiéis se opusessem, ameaçavam tomar à força.

O comportamento do pequenino Samuel era diferente. Embora ainda criança (vers. 18), servia ao Senhor trajando a veste sacerdotal. Desde pequeno o menino Samuel era consagrado ao Senhor e levava a sério seu trabalho.

A atitude dos filhos de Eli atraía a repulsa do povo, mas chegou aos limites. Um dia apareceu um homem de Deus (vers. 27) e declarou ao velho sacerdote o pecado de omissão deste por não corrigir o comportamento dos filhos: “Fazes mais caso dos teus filhos que de mim, engordando-os com o melhor de todas as ofertas de meu povo de Israel” (vers. 29b).

O homem de Deus declarou então a Eli que seus filhos não ficariam mais à frente das coisas de Deus, mas pereceriam devido ao seu mau comportamento.


Também o músico sofre a tentação de servir a Deus vivendo em estado de contratestemunho. O músico tem de ser consagrado ao Senhor como Samuel. Ser consagrado é ter o ministério como prioridade, como serviço, é separar para o Senhor o melhor de nosso tempo.

Muitas vezes, somos tentados a não querer oferecer o melhor para Deus; no entanto, com nossa atitude de egoísmo e pecado impedimos as pessoas de entregar o coração a Deus. É uma tentação forte a de servir a Deus com procedimento indigno de servos que somos.

O que realmente convence as pessoas é o nosso testemunho de vida: “O homem contemporâneo acredita mais nas testemunhas que nos mestres” (Evangelii Nuntiandi 44).

Se seu pecado o está impedindo de servir a Deus, ou as atitudes de contratestemunho estão escandalizando as pessoas, se alguém está com a vida irregular e mesmo assim continua à frente no ministério de música, é melhor parar, afastar-se temporariamente, procurar a confissão, para então voltar para o seu lugar no ministério. Não há pecado algum que o Sangue de Jesus não possa lavar. Temos na nossa Igreja o sacramento da reconciliação. Quem é sensato não despreza as palavras de São Tiago:“Confessai os vossos pecados uns aos outros e orai uns pelos outros para serdes curados” (Tiago 5,16).

Esse tipo de tentação, o de servir na música com uma vida irregular, é muito perigoso, pois é muito cômodo ter uma aparência de santo, é até fácil; porém, aquilo que é oculto sempre vem a ser revelado. As pessoas quererão verificar se o músico está realmente vivendo o que canta.



Trecho extraído do Livro: "Formação Espiritual de Evangelizadores na Música" de "Roberto A. Tannus e Neusa A. de O.Tannus"
Não há por que temer
Quando tomamos consciência e clamamos pelo socorro do céu, tudo muda, a tempestade se acalma e ousamos andar sobre as águas. Foi o que Pedro experimentou:

“Senhor, se és mesmo Tu, ordena-me que vá ao teu encontro sobre as águas. Vem, disse Ele. E Pedro, saindo do barco, caminhou sobre as águas e foi rumo a Jesus” (Mt 14, 28-29).

Nós também podemos andar sobre os nossos problemas, sobre as tempestade que assolam as nossas vidas, fixando os olhos em Deus e não os desviando nem para direita nem para a esquerda.

Quando Pedro tirou os olhos de Jesus, ele afundou. Aí está o segredo: podemos andar por cima de nossos problemas, sem nos deixar amedrontar pela tempestade, se continuarmos com os olhos fixos no Senhor.

Tenha certeza: quando você traz o Senhor para dentro do barco da sua vida, tudo muda. O vento cessa, a tempestade se acalma... O Senhor passa a ter o comando de todas as coisas.

“Confiança, sou Eu, não tenhais medo”. Seja qual for a situação pela qual você esteja passando, confie: é Ele mesmo quem diz: “Sou Eu, não tenhais medo”. Nas grandes dificuldades, mas, também nas situações embaraçosas do dia a dia, o Senhor está ao nosso lado. Não há por que temer.

(Trecho extraído do livro “Isto é obra do Senhor: Um milagre aos nossos olhos!” de monsenhor Jonas Abib).
Que angústia você traz no coração?
Tendo Jesus navegado outra vez para a margem oposta, de novo afluiu a Ele uma grande multidão. Ele se achava à beira do caminho, quando um dos chefes da sinagoga, chamado Jairo, se apresentou à sua vista e lançou-se-lhe aos pés, rogando-lhe com insistência: ‘Minha filhinha está nas últimas. Vem. Impõe-lhe as mãos para que se salve e viva’. Jesus foi com ele, e grande multidão O seguia, comprimindo-O (Mc 5,24).

Jairo estava com o coração na mão, A vida de sua filha se esvaía, e ele, preocupado, angustiado, sem solução humana, percebeu que Jesus o poderia ajudar.

Que angústia você traz no coração? Que peso carrega em sua alma? Que preocupação, fardo o acompanha? É algo seu, pessoal? É seu casamento, namoro? Ou o trabalho? É uma pessoa querida? Seu filho, sua filha? Seu marido, sua esposa? Seus pais? Qual é o problema? É um vício? Você está em situação de conflito?

Cada um de nós é Jairo que recorreu a Jesus no sofrimento. Diga: “Hoje me dirijo a Ti, Senhor, com o coração na mão, com a mesma confiança, a mesma fé de Jairo. Eu ponho meus problemas, meu coração, pesado, em teu coração. E o faço porque sei que tens a solução que eu não tenho, a solução que eu busco e não encontro. Eis-me aqui, Senhor. Eu sou aquele Jairo!”

(Trecho retirado do livro "Caminho para Santidade").